[ Facção OZ ] - Pallas Sparda - Standard Deviation 7

Sparda escreveu:
FICHA DO PILOTO

Nome: Pallas Sparda
Idade: 23 Anos
Raça + sexo: Innovator + Masculino
Data de Nascimento: 11 / 12
Local de Nascimento: Pará – Brasil
Exército: OZ


--Personalidade--

É um homem complexo, voltado para ciência. Não foi criado para ser um idealista, de modo que ganhou seus ideais apenas depois de crescido, fazendo dele uma pessoa extremista quando o assunto são esses. Preocupado com sua imagem, transparece racionalismo e passivivida, na maior parte do tempo, daqueles que tenta solucionar os problemas com lógica.
Em batalha procura descobrir o que motiva seus inimigos a lutar, para entender o que propulsiona aquela batalha, verificando depois se existe uma lei universal para vencer o bem ou mal. Gosta de manter boas relações com um clima saudável nelas, evitando assim brigas corriqueiras, pois essas podem leva-lo a um estado de fúria que o impediriam de completar seus planos.
Tudo isso foi faz dele uma pessoa equilibrada e calculista.
No que diz respeito a seu trabalho, ele é focado e tenta ser um bom profissional, ambicionando uma carreira sólida, prestigiada e renomada.


--História--

Cresceu em região rural, daquelas que recebem subsidio e incentivo ao avanço tecnológico assim como a implementação de escolas técnicas nas épocas de campanha, para demonstrar uma ação social e serviço, do governo regente, acalmando assim a fúria dos partidos de oposição e comprando o voto dos menos instruídos. Entre esses estava Pallas. Acostumado a lidar com tratores e máquinas pesadas junto com seu pai e seu tio, esse ultimo mecânico das redondezas, entrou cedo para a escola técnica de mecatrônica, aprimorando assim seus conhecimentos gerais na área de mecânica, eletrônica, elétrica e robótica.
Como costume nesse tipo de região, os jovens que mostravam boas habilidades intelectuais recebiam ajuda financeira do governo para estudarem nas Universidades dos grandes centros urbanos. Mudou-se para uma dessas áreas urbanas quando completou 15 anos, ao
terminar a ensino médio. Com boas referências entrou na Universidade, no curso de engenharia espacial, que se dividia em teórica e prática, assim aprendia a arte de calcular como criar uma Nave e também como pilotá-la. Seu curso tinha três segmentos: Robótica, Circuitos Integrados e Aerodinâmica de Hiper-Espaço. Concluiu o curso dentro de 4 anos, aos 19, com grande ênfase, principalmente, na parte de Robótica. Realizou alguns trabalhos sem muita importância durante alguns meses, enquanto fazia especializações na sua área, em paralelo. Foi quando conheceu Benji Katagiri e Sumira Lee Noriega, eles tinham ideais que faltavam à Sparda, que conforme vivia o dia dia com esses dois via seus próprios idéias florescendo e ganhando propósitos antes não existentes. Foram eles, certamente, duas figuras influentes para seu crescimento. O que se sabe deles dois é que no passado, houve um membro da família Katagiri muito importante para a engenharia militar mundial e que na família Noriega, por um tempo, houve uma grande estrategista militar que abandonou seu cargo e desde então não se soube muito mais sobre ela.
Dois anos se passaram, aos 21 anos eles já não tinham mais contato com nenhum dos dois conhecidos no curso, mas sabia que Benji se voltara para a mesma área que
ele, Engenharia Robótica avançada militar, assim como seu antepassado Benji Katagiri. Certa noite, enquanto revisava seus textos e cálculos ao mesmo tempo que via a correspondência, notara que havia uma carta da Srta Noriega. Nela havia menção de um nome, Aeolia Schrehenberg, e os seguintes dizeres "Saudações velho amigo, sempre considerei suas opiniões, por isso, poderia pesquisar sobre esse homem e me dizer o que acha dele? Envie a carta para qualquer lugar que eu a interceptarei”. Sparda achou aquilo estranho, principalmente a parte de interceptar a carta, mas como era sua amiga, acatou. Iniciou então uma pesquisa nas maiores bibliotecas da cidade, usando um codinome de Reizei Pragliatti. O resultado das pesquisas foi nada menos que um incrível fascinação pelo figurão. Era um cientista brilhante e com uma visão muito a frente de seu tempo, coisa que, para Sparda que se considerava um bom cientista, era profissionalmente muito almejada. A pesquisa tomou meses e meses para que enfim terminasse uma dissertação para enviar a sua antiga amiga de curso, a srta Noriega. Mesmo tendo feito isso, não conseguiu parar de pesquisar sobre o homem e sua facção, achando tudo que havia arquivado sobre eles muito fascinante. Pouco tempo se passou depois disso, Pallas estava trabalhado numa empresa da Federação, como membro de um instituto de tecnologia militar, quando recebeu esse cartão estranho dizendo “Encontre-me no pier à Meia-noite, se quiser saber o paradeiro da Celestial Being”. Não pensou duas vezes e dirigiu-se ao lugar. Chegando lá havia alguém parado atrás de um poste, mas que não mostrava seu rosto. Era uma mulher, certamente. Pensou por um momento que poderia ser Noriega, mas a voz era diferente. O diálogo tomava início:

Deseja fazer parte da Celestial Being?
Ele pensou um momento e a lógica lhe fez questionar:
Ahn? Celestial Being? Do que está falando?
Não adiantou muito, a mulher não caiu em sua jogada.
O que está disposto a fazer para isso?
Vendo que ela era astuta, resolveu sair do jogo e falar com seriedade:
Eu não sei, o que eu teria que fazer?
Tudo que fosse necessário. Se realmente nos conhece sabe qual é o osso objetivo.
Nos conhece? Pensou ele e continuou seu pensamento – Ela é da Celestial Being mesmo? E enfim respondeu a ela:
Sim, eu sei, dar um basta aos conflitos.
Exato...então... - Disse ela mostrando que pouco mais toleraria daquela conversa, fazendo assim Sparda apenas responder:
Eu aceito.

Alguém o nocauteou por trás e depois disso e ele caiu desacordado.
Sparda acordou numa sala cheia de parafernálias médicas e com uma luz muito ofuscante em seu rosto. Estava dopado e não conseguia definir bem o que estava acontecendo. Ficou pouco tempo com os olhos abertos, voltando a ficar inconsciente. Ele acordou em sua cama, em casa. Ainda estava cansado e com o corpo muito dolorido, ao lado, havia uma carta.

Carta
“ Agora você é um soldado completo a serviço da Celestial Being, mas nosso encontro ainda não poderá ocorrer. Se realmente deseja seguir com os planos e juntar-se a nós para mudar o mundo, então você deve se preparar melhor. Aeolia tinha uma filosofia de vida que ganhou decifrando as batalhas e guerras ao longo da vida, de modo que, quando encontrou uma resposta para esses conflitos ele criou a Celestial Being e seus GN-Gundams. Tente descobrir você também o propósito dessas guerras e mostre-os que acertamos em convocá-lo para nosso grupo. Para ajudar em sua missão, a Celestial Being o agraciou com uma dádiva...Faça bom uso dela.
Você deve seguir as instruções que listarei a seguir, elas são extremamente importante para que nosso planos se concretizem:
1 – Você deve procurar por membros da família Winner e fazer amizade com eles. A família Winner ainda apresenta remanescente poder quanto ao investimento extra terrestre, se fizer amizade com eles e começar a trabalhar nas colônias, logo a federão o procurará para cargos mais importantes do que o seu atual.
2 – Reúna informações das colônias enquanto estiveres lá.
3 – Trabalhando para a federão, agora com um posto mais avançado na área de pesquisa, faça o mesmo que nas colônias, sonde e consiga informações valiosas para nós.
4 – Depois disso a OZ deverá procurá-lo, eles tentarão comprá-lo oferecendo um bom cargo além de uma possível carreira militar. Ela, a OZ é nosso alvo, você deverá se manter lá como nosso espião.
5 – Tente subir de posto na OZ para ganhar poder de decisão.

Esse é todo o objetivo da nossa Missão para você, não nos decepcione Sparda.

Boa sorte,
CB.”

Enfim os ideais adquiridos ao longos dos anos seriam cuidadosamente moldados pela sua experiência. Nada de leitura ou influências, seria mais real do que nunca, a forma como ele absorveria toda o preconceito e mesquinharia das raças humanas. Ele perceberia que o homem tem apenas um objetivo na vida, conquistar. Eles se multiplicavam, dominavam o planeta e aos poucos iam tentando conquistar o espaço. De alguma forma enquanto trabalhava para alcançar os objetivos da CB, Pallas ia desenvolvendo um jeito todo peculiar de avaliar tudo aquilo, aos poucos os problemas começavam a perder as cores e ganhavam apenas um tom vermelho, uma inspiração destrutiva.
Na família Winner ele muito via sobre o culto ao filho pródigo dos Winners, Quatre Raberba, o Gundam Meister do Sandrock. Rachell Winner, seu contato, vivia falando sobre como era bondoso e gentil aquele jovem piloto. Sparda se perguntara o que teria havido com ele, mas não era impertinente a ponto de perguntá-la. Após uns anos trabalhando pelas colônias, voltou a Terra a serviço da Federão. Ali também conheceu e ouviu histórias de grandes pilotos e conforme as ouvia sua curiosidade apenas aumentava para saber o que motivava esses homens a lutar. Chegou até mesmo a ser convidado para dar palestras de incentivo e inspiração à Guerra. Aos 23 anos finalmente ele recebe o convite que tanto esperou, o convite para fazer parte da OZ, e claro, aceitou.
Foi-lhe oferecido duas posições, uma delas como cientista adjunto do instituto de tecnologias espaciais e outra como membro da academia de gestão tática. Ele pediu que pudesse participar das duas, inicialmente, para poder decidir qual delas deveria seguir. Concordaram com isso, mas com uma ressalva, ele deveria se responsabilizar pela avaliação, teste e modificações necessárias de um modelo especial no qual eles estavam trabalhando, o SD-12, Standard Deviation, um mecha totalmente inovador, mas aparentemente comum, feito do material Gundanium, descoberto nas lutas passadas da organização. Sparda aceitou isso e finalmente foi proclamado oficial especial de operações avançadas da OZ.
Logo após sua proclamação ele recebeu a visita de uma mulher altamente sensual, de origem oriental. Para sua surpresa essa mulher era a mesma que havia entrado em contato com ele esse tempo todo a respeito da CB. Ela lhe explicou que ele agora era um agente secreto da CB e que deveria tentar se tornar o mais influente possível dentro da OZ. Disse também que ela que entraria em contato com ele sempre que precisasse e que não deveria haver muito contato entre eles para não levantar suspeitas. Dito isso a moça estava para ir embora, mas Sparda a interrompe:
Espere, eu preciso saber... Onde está a Celestial Being, quais são seus planos de Guerra para além da OZ? O que vocês farão? Eu gostaria de ver os outros integrantes.

Não seja tolo, isso não pode acontecer, você é um Membro da OZ, se por acaso encontrasse alguém da CB, levantaria suspeita e poderia até revelar nossa posição. A resposta para suas perguntas é: Seja um bom oficial na OZ, só isso.

Eu preciso saber algo, como poderei trabalhar desse jeito? Tudo que faço desde que você me contatou anos atrás foi tentar ser útil para a CB na esperança de fazer parte do grupo de vocês, talvez ser um Meister...

Você será útil, mas nesses termos que estou colando. Por favor, Pallas, não estrague tudo.

…

Um momento de silêncio tomou conta to lugar, até que Sparda o cortasse novamente:

E quanto a srta. Noriega, ela tem algo a ver com isso?

Noriega? Não faço idéia de quem seja...

Entendo... Mais alguma coisa srta...qual seu nome?

Isso também não importa, tome apenas mais isso. - Ela entregou um manuscrito e se retirou.

Tratava-se de um pequeno pergaminho escrito a mão pelo próprio Aeolia

“Para aqueles que ainda estão nessa estrada sem fim que a humanidade segue eu desejo apenas uma coisa. Eu desejo que, assim como eu vocês possam desvendar a essência das batalhas.

Aeolia Schrehenberg”
Essência da batalha...

Dobrou o papel, guardou-o no bolso e foi trabalhar...

Uma ova que eu não encontrarei os Meisters dos Gundams criados pelo Aeolia Schrehenberg.

De volta a OZ, Sparda, junto com outros especialista, foi averiguar o tal mecha SD que foi designado a ele. Para seu espanto tratava-se de uma unidade esplendida, muito famosa no passado por ter sido pilotada pelo Conde Relâmpado, Zechs Marquise. Os especialistas que cuidavam daquele projeto, explicaram que tratava-se de modelo semelhante, mas que não conseguiram faze-lo como na versão original, primeiro porque era muito difícil trabalhar com Gundanium, segundo porque a configuração era de um Gundam e por demais complexa. Foi aí que Sparda entrou:

“Eu devo ser um cara de muita sorte mesmo. Mal entrei e fui entregue para isso? Uma tecnologia desse porte...Eu não posso culpar meus colegas por não conseguirem decifrá-lo, por certo eu mesmo não conseguirei, mas... Eu posso melhorá-lo...”

Senhores – Dizia Sparda – Eu gostaria de ter acesso às pesquisas da OZ no que diz respeito a Mechas Robôs, unidades que eram controladas por um núcleo de Inteligência Artificial, em outras palavras, Um mecha sem piloto.

Assim foi feito. Sparda durante dia e noite começou a investigar os projetos da OZ no que dizia respeito a máquinas auto-controláveis. Juntou isso às informações que também tinha do famoso Tallgeese, nome que posteriormente descobriu pertencer ao mecha que estava estudando. As pesquisas não estavam levando a muitos resultados, até que numa noite, enquanto ela se amargurava por não estar progredindo em seu trabalho, algo estranho acontece com ele. Uma sensação incógnita toma conta de seu ser por inteiro...Até que ele ouve uma voz:

Olá, mestre!

Virou-se espantado para trás, procurou por todo o lugar, mas estava sozinho. Mas novamente ouviu

Eu estou bem aqui, ao seu lado.

Olhou para o lado e não viu ninguém além de uma máquina com A.I na qual estava trabalhando. E para sua surpresa a voz se pronunciou outra vez, deixando-o estarrecido. Era mesmo a máquina que estava falando. Sparda tentou usar a lógica, ele sabia que não havia instalado nenhum suplemento de fala à máquina, então por que ela estava falando? Ele andou em direção a ela, aproximou-se e viu pelo reflexo na máquina, que seus olhos haviam mudado de tonalidade, estavam alaranjados. Ele pensou mais um pouco, tentou achar uma lógica para aquilo e se deu conta de que a máquina de fato não estava falando, ela estava emitindo códigos, códigos que Sparda nunca vira antes, mas que por alguma razão faziam todo o sentido para ele. Sem conseguir uma explicação plausível, a única coisa que ele pode imaginar para tal foi...

Celestial Being – Enquanto lembrava-se do que estava escrito na carta daquela mulher “ a Celestial Being o agraciou com uma dádiva”
Então foi isso...

Sem perder mais tempo, o homem retomou sua pesquisa, agora cheio de motivação e ambição. Mais do que nunca ele precisava encontrar a Celestial Being, descobrir como e de que forma eles haviam conseguido tamanha tecnologia e qual seriam seus propósitos nos anos presentes.
Assim começou a jornada de Pallas Sparda no que futuramente ele chamaria de “Cronologia do Caos”


FICHA DO PILOTO
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PALLAS SPARDA
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Força:
Habilidade: 3 + 2
Resistência: 1
Armadura:
Poder de Fogo:

Pontos de Vida: 5
Pontos de Energia: 5

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Vantagens & Desvantagens
- Innovator (+2)
- Patrono (+1)
- Máquinas (+0*)
- Investigação (+1*)

- Devoção (-1) Desvendar a essência de cada batalha.
- Devoção (-1) Encontrar e servir à Celestial Being
- Compulsivo (-1) Ler o conteúdo do papel em seu bolso


FICHA DO MOBILE
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Nome: SD-7 - Standard Deviation Seven
Série: New Report Gundam Wing
Criador: Protótipo OZ - Conclusão Sparda
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F
H 5 (piloto)
R 3
A
P 5

PV = 35
PE = 15

Vantagens e Desvantagens

+2 Invisibilidade
+1 Aceleração
+2 Pontos de Vida Extra
+1 Parceiro
+1 Aliado
+1 Tiro Carregável

-1 Modelo Especial (Apenas Sparda compreende seu funcionamento)
-1 Bateria 10h (15 turnos)
-2 Dependência (Misturar uma quantidade de sangue ao combustível)

Spoiler:

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